O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou ontem (17) informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

A Bahia ocupa o segundo lugar na taxa de desocupação da força de trabalho entre os estados brasileiros, com índice de 17,9%. Apenas o Amapá, que registra 21,5%, está à frente do estado.

Santa Catarina tem a menor taxa de desocupação (6,5%).

Para o deputado federal Paulo Azi (DEM), os números da pesquisa indicam, em nível regional, que o governo do estado não tem feito sua parte visando diminuir a desocupação dos baianos, três vezes mais elevada do que o índice registrado entre os catarinenses. “Existem causas estruturais geradoras da desocupação dos trabalhadores, mas a falta de planejamento do governo comandado pelo economista Rui Costa para fortalecimento da economia baiana é fato que não pode ser contestado”, afirma o parlamentar.

Segundo Azi, projetos estruturantes, necessários para a sustentabilidade da economia do estado, não passam de peças de ficção e, mais uma vez, a exemplo de anos anteriores, principalmente nas duas últimas campanhas eleitorais, começam a ser usados pela máquina de propaganda do governo como se fossem capazes de resolver os problemas dos trabalhadores que estão inseridos nas estatísticas de desocupação registradas pelo IBGE.

A PNAD Contínua revela índices do mercado de trabalho do primeiro trimestre de 2018. A desocupação cresceu 4,8% nos primeiros três meses do ano quando comparada com igual período de 2017. 

Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado federal Paulo Azi

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