O Ministério Público Eleitoral arquivou pedido de apresentação de denúncia formulado pela vereadora Luma Menezes(PDT) contra o advogado e radialista Dr. Caio Pimenta. Com a decisão, Caio Pimenta acumula mais uma vitória contra a série de processos iniciadas por vereadores de Alagoinhas que se sentem incomodados com as criticas contundentes do radialista contra atuação de integrantes da legislatura atual.

Desde a edição do novo código tributário, em que muitos parlamentares afirmaram ter votado sem ler o projeto, Caio Pimenta tem questionado a falta de zelo e intimidade dos atuais parlamentares sobre temas de interesse dos munícipes. Falta de discussão sobre a questão do transporte público foram levantadas por Caio Pimenta, que também criticou a condução dos trabalhos dos edis na polêmica concessão do terreno para instalação da empresa Dore Refrigerantes, que só saiu após forte clamor social.

A vereadora de Alagoinhas, Luma Menezes, acionou o Grupo do Trabalho do Ministério Público Eleitoral, ligado a vice-procuradoria geral eleitoral, da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, situado em Brasília, acusando Caio Pimenta de cometer crime de violência política de gênero contra ela.

A parlamentar acusou Caio Pimenta de utilizar o site News Infoco, do qual é proprietário, e o programa Primeira Mão, que apresenta de segunda a sexta-feira ao lado do ex-prefeito da cidade Chico Reis, do ex-vereador José Gomes, e do também radialista Luciano Reis, na rádio Ouro Negro 100,5 FM, com retransmissão pela rádio web 2 de julho, para perseguir o seu mandato. em virtude da sua condição de mulher.

Intimado pelo Ministério Público Eleitoral a se pronunciar, Caio Pimenta apontou simulações e adulterações nas provas apresentadas pela vereadora Luma Menezes, bem como demonstrou que suas análises e críticas se baseavam exclusivamente às falas e posicionamentos políticos tomadas pela Luma Menezes, assim como outros parlamentares, sem haver qualquer ligação com condição de gênero de quem quer que seja.

Ao analisar as argumentações, o Ministério Público Eleitoral determinou o arquivamento do pedido da vereadora por não encontrar elementos que sustentassem a acusação.

Fonte: Se Liga Alagoinhas com News Infoco

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